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Dívida norte-americana resiste a receios fiscais e mantém forte procura
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Inflação atinge novo máximo
Os investidores estrangeiros, em setembro, reduziram marginalmente a sua exposição à dívida soberana norte-americana, interrompendo uma sequência de seis meses consecutivos de acumulação. Ainda assim, o montante total de Treasuries detido por não-residentes permanece acima dos 9 biliões de dólares, encontrando-se muito próximo do máximo histórico registado em agosto.
O Japão reforçou a sua posição como maior credor externo dos EUA, elevando as suas participações para cerca de 1,2 biliões de dólares. Por sua vez, a China reduziu a sua exposição para 700,5 mil milhões de dólares, dando continuidade à política de desinvestimento em Treasuries iniciada em 2018 e passando agora a ocupar a terceira posição entre os investidores estrangeiros de dívida norte-americana, atrás do Reino Unido.
Numa altura em que as crescentes preocupações sobre a sustentabilidade fiscal dos EUA levam alguns analistas a questionar o estatuto da dívida norte-americana como ativo de refúgio e a discutir um eventual movimento “Sell America”, os dados mais recentes sugerem que esse cenário permanece pouco sustentado, como evidencia a procura consistente por dívida soberana norte-americana.

Fonte: US department of the Treasury, Bloomberg.
Autor: Direção de Wealth Management (DWM)

Fonte: US department of the Treasury, Bloomberg.
Autor: Direção de Wealth Management (DWM)
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